Enredo Gr cia
Narradora: Quando o menino nasceu, como todos os espartanos ele foi examinado. Se ele fosse pequeno, fraco, doente, deformado, ele seria descartado! (trecho deve ser narrado com êfase)
Assim que pôde suportar, ele foi batizado no fogo do combate.
Foi ensinado a nunca recuar, a nunca se render. Ensinado que morrer em serviço num campo de batalha por Esparata era a maior glória que ele poderia alcançar em sua vida.
Aos sete anos, como era de costume em Esparta, o menino foi retirado de sua mãe e levado para viver num mundo de violência, construído pelos 300 anos da sociedade guerreira de Esparta. Para criar os mais fortes soldados que o mundo já conheceu. O Agogê, como é chamado, força o menino a lutar, a passar fome, a roubar e se necessário... a matar!
Com bastão e chicote ele foi punido e ensinado a não demonstrar dor nem piedade!
Era constantemente testado, jogado na selva, deixado para medir sua determinação e astuncia contra a fúria da natureza... esta foi sua iniciação. Esta experiência para ele era o retorno para o seu povo como um guerreiro espartano. Ou não.
Cena 2: Entra o Rei Leónidas (Suilan) e um lobo (qualquer um que quiser com desfarce de lobo)
Cenário: Uma selva nevando.
OBS: é importante que tenha na selva "rochas" para que o Rei possa se proteger do lovo e derrotá-lo.
O Lobo começa a rugir para atacar Leónidas.
Narradora: O lobo começa rodear o menino. Garras de aço negro, pelo negro como a noite, olhos de rubis flamejantes, jóias vindas do inferno.
Leónidas começa a andar lentamente para trás até que consiga se proteger do lobo nas rochas.
Narradora: O lobo gigantesco fareja saboreando a refeição que está por vir.
Som: Rugido de lobo.
O lobo pula para atacar Leónidas que se joga para trás se preparando e se protegendo nas rochas.
Som: Uivado de lobo.
Narradora: Ele não sente medo, somente a alta percepção das coisas. O ar frio em seus pulmões, o vento nos