engenharia
Consiste em levar para o terreno os elementos do projeto.
1) Problemas devido a locação deficiente -desobediência as posturas municipais; -invasão do terreno vizinho; -reflexo na estrutura.
2) Providências preliminares
-escritura do terreno; -planta de situação; -planta de locação das fundações
3) Processos de locação
-equipamento de carpinteiro -equipamento topográfico
4) Sequência de trabalho
Colocação de tábua ou sarrafo em volta de toda a área da construção formando um retângulo inteiramente nivelado;
Sobre o sarrafo serão medidas as diversas distâncias marcadas em planta,fixado por intermédio de cravação de pregos,nos mesmos pontos nos lados opostos do retângulo,isto faz com que uma estaca exija a colocação de 4 pregos sobre o sarrafo.Caso haja diversas estacas no mesmo alinhamento,os mesmos pregos servirão para todos eles.
Depois determinada a cravação de todos os pregos necessários,iremos esticando linhas 2 a 2 e as interseções estarão no mesmo prumo do local escolhido pelo projeto
Como o cruzamento estará acima do solo,por intermédio de um prumo levaremos a vertical até o chão e nele cravaremos pequena estaca de madeira (piquete)-geralmente de peroba com seção de 2,5x2,5x15 cm, e esse piquete deverá ser pintado de cor berrante(vermelha) para fácil identificação,deverá estar no nível do chão,para que o bate-estacas não o arranque ao passar por ele.
LOCAÇÃO DAS PAREDES
Ao marcamos as posições das paredes devemos fazer pelo eixo,para que se tenha distribuição racional das diferenças de espessuras da parede no desenho e na realidade.Nas plantas ,é hábito desenhar as paredes com tijolo com 25 cm de espessura,e na execução depois de revestida a espessura será 27 ou 28 cm .Assim,como as paredes de meio tijolo aparecem no desenho com 15 cm e na execução com 14 cm.Essas diferenças que isoladamente são insignificantes,acumuladas representam considerável modificação entre o projeto e a execução.