engenharia
Etzioni (apud Hersey, 1986) faz a diferença entre poder pessoal e poder de posição e sustenta que o poder deriva de uma função organizacional, de influência pessoal ou de ambos, de maneira que a melhor situação para os líderes é quando possuem os dois tipos de poder: pessoal e de posição.
Poder de posição: os gerentes que conseguem a realização de um trabalho em virtude de sua posição na organização induzem o comportamento, possuem o poder “sobre”. DuBrin (2006) diz que um ponto de partida útil é o reconhecimento de que o poder pode ser usado para incentivar os interesses da organização ou interesses pessoais, classificando-os como: poder socializado - uso do poder para alcançar fins construtivos. Ex.: um gerente que tenta alcançar o poder para desenvolver um programa de total satisfação do cliente. poder personalizado - uso do poder principalmente para grandeza de ganhos pessoais poder pessoal: os gerentes que derivam seu poder dos seus subordinados, influenciam o comportamento, possuem o “poder junto a”. Os gerentes e profissionais com freqüência usam o poder para influenciar seus liderados na medida em que conhece as fontes e os recursos do poder para conseguir seus objetivos. O poder de posição dos gerentes vem de três fontes: poder de recompensa, coercitivo e legítimo.
Poder de recompensa: as pessoas concordam com os desejos ou orientações de outrem porque fazer isso produz benefícios positivos; portanto, alguém que possa distribuir recompensas que outros vejam como valiosas terão poder sobre eles. A pessoa é capaz de dar benefícios ou recompensas especiais para os outros, e é entendido então como vantajoso trocar favores com ele. (Robbins, 1998).
Para French & Raven (apud Aguiar,1997) esse tipo de poder está relacionado à estrutura organizacional, onde os gerentes influenciam o comportamento de seus liderados utilizando-se de uma variedade de recompensas para motivar o funcionário.
Poder coercitivo: