Engenharia
CAMPUS TUCURUÍ
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
Fernanda Barbosa
DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS
Tucuruí
2013
Poluente atmosférico é toda e qualquer substância presente no ar que pela sua concentração possa torná-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente ao bem estar público, danoso aos materiais, à fauna e à flora ou prejudicial à segurança.
O meio ambiente é capaz, através de mecanismos naturais, de receber e processar uma grande quantidade desses resíduos de origem antropogênica de modo que estes não se tornem poluentes.
Mais recentemente neste século, entretanto, a quantidade de substâncias potencialmente poluentes emitidas em certas regiões da Terra é superior àquela que o meio ambiente local é capaz de suportar, resultando então em poluição dessas áreas, que se vêem então diante dos problemas da poluição ambiental. Muitas vezes os efeitos nocivos de certas substâncias, principalmente aquelas presentes em pequenas concentrações, só são detectados em longo prazo, muitas após vários anos, o que dificulta a tarefa de definir que substâncias e a partir de que concentração devam ser classificadas como poluentes.
Mais exatamente, é o efeito cumulativo da exposição a poluentes tóxicos que provoca danos às espécies animais e vegetais. Por exemplo, alta concentração por curto intervalo de tempo ou baixas concentrações durante longos períodos.
Os poluentes atmosféricos classificam-se em dois grandes grupos: poluentes primários; poluentes secundários.
Poluentes
Os poluentes primários são emitidos diretamente pelas fontes emissoras e são exemplo: o monóxido de carbono, o dióxido de enxofre, entre outros. Estes poluentes podem, na baixa atmosfera, sofrer transformações e reações fotoquímicas dando origem a poluentes denominados secundários. Dado que a formação de poluentes secundários, tais como o ozônio, necessita de um determinado tempo, e