Engenharia química
Aula prática – Identificação sistemática de compostos orgânicos
Disciplina: Química Orgânica
Professora: Maria Elena walter
Nome(s): - Guilherme Cunha Rezende - Pollyanna Rodrigues Duarte
Curso: Engenharia Química – Turma: A
INTRODUÇÃO
Na identificação de substâncias químicas, rara são as ocasiões onde o químico se depara com a presença de substâncias puras. Existe uma infinidade de contaminantes que podem estar junto com a amostra, advindos de subprodutos de uma substância inicial, produtos de decomposição e ainda resquícios de outros reagentes que estavam nas vidrarias utilizadas no processo ou armazenagem das amostras tornam mais complexa a identificação dos produtos. Será uma constante o uso de diversos meios de identificação para avaliar qual a melhor metodologia a ser utilizada para a separação da substância pura dos seus inúmeros contaminantes. Estas metodologias de purificação podem ser destilação, arraste por vapor, recristalização entre outras visando a melhor identificação da amostra. Nesta atividade, foram utilizadas substâncias puras para tornar mais didática à identificação do composto alvo.
No processo de identificação sistemática de compostos orgânicos a determinação das constantes físicas, tais como, ponto de fusão e ponto de ebulição constitui um passo primordial, pois não só fornece informações úteis na caracterização de um composto bem como pode ser fundamental na avaliação do grau de pureza do mesmo. Um ponto de fusão nítido é uma evidência de pureza da amostra. Outras constantes físicas suficientemente características que são usadas para líquidos, particularmente no caso de hidrocarbonetos, éteres e outros compostos pouco reativos, são o índice de refração e a densidade. A densidade relativa pode servir como ensaio de pureza da amostra, porém, é raramente utilizada nas etapas iniciais de determinação da estrutura. O índice de refração pode ser facilmente obtido e constitui uma boa