Engenharia de software
SMAN, 2002). Ainda segundo Pressman (2002), indepen- dentemente do modelo de desenvolvimento de software, o processo contém três fases genéricas: defi nição, desenvol- vimento e manutenção.
Quatro modelos de engenharia de software têm sido am- plamente discutidos: o ciclo de vida clássico (ou cascata), a prototipação, o modelo espiral e as técnicas de Quarta
Geração (PRESSMAN, 2002). Atualmente um novo modelo tem sido bastante usado: o modelo iterativo e incremental
(JACOBSON; BOOCH; RUMBAUGH, 1999; PAULA
FILHO, 2001).
A análise de requisitos é uma etapa presente na fase de defi nição do software, independentemente do modelo de engenharia de software adotado. Paula Filho (2001) afi rma que a engenharia de requisitos é formada por um conjunto de técnicas empregadas para levantar, detalhar, documentar e validar os requisitos de um produto de soft- ware. Assim, é possível defi nir a engenharia de requisitos como um campo da engenharia de software que visa a aplicação de técnicas de engenharia em métodos de análise de requisitos, que efetua a ligação entre a necessidade de informatização de processos e o projeto do software que atenderá a tais necessidades.
No decorrer das duas últimas décadas, uma série de méto- dos de análise e especifi cação de requisitos foi desenvolvida, sendo poucas as propostas que visam a sistematização da defi nição de requisitos de forma menos subjetiva (SAN-
TANDER, 2002).
O UP (Processo Unifi cado) é um processo estabelecido para o desenvolvimento de software resultado de três déca- das de desenvolvimento e de uso prático. Jacobson, Booch e Rumbaugh (1999) apresentam as origens do UP no pro- cesso Objectory, que teve sua primeira versão apresentada em 1987, passando pelas