Engenharia Civi
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
PONTES RODOFERROVIÁRIAS
ITAJUBÁ
2010
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITAJUBÁ
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – 1º PERÍODO
PONTES RODOFERROVIÁRIAS
ITAJUBÁ
2010
resumo
As pontes rodoferroviárias são muito eficientes para o desenvolvimento sócio econômico, pois permitem o tráfego de trens e ao mesmo tempo de automóveis ou caminhões, podendo ser construídas em dois andares: sendo o de baixo a ferrovia e o de cima a rodovia; ou até mesmo lado-a-lado, onde a ferrovia passa no meio da ponte, separando as rodovias, uma de cada lado nas laterais.
Palavras-chave: Pontes ferroviárias, Pontes rodoviárias, Trens.
1 introdução
As ferrovias não podem subir e descer montanhas como fazem as rodovias por isso a única solução é construir túneis seguidos de viadutos de grande altura, e nos mares construírem pontes de grande sustentabilidade. Pontes mistas são eficientes para o desenvolvimento sócio econômico das regiões, pois permitem o tráfego de trens e de caminhões, podendo ser construídas em 2 andares: no andar de baixo passa a ferrovia e no andar de cima passa a rodovia. Em viadutos muito altos a força do vento é muito grande sendo necessário o uso de colunas com bases muito largas para não haver risco de tombamento.
O peso do trem é descarregado sobre os trilhos, que se apóiam sobre os dormentes distribuindo o peso do trem sobre a camada de pedra britada apoiada sobre o terreno. O peso do trem é bastante “espalhado” até chegar ao terreno natural. As dormentes de madeira eram os mais usados nas ferrovias, mas para reduzir o corte de árvores e para aumentar a durabilidade estão sendo substituídos por dormentes de concreto ou dormentes de aço. A última pesquisa é o uso de dormentes fabricados com plástico reciclado de garrafas PET ou com borracha de pneus velhos. O dormente de madeira tratada resiste por 15 a 20 anos, o de aço, de 35