Engenahria
Capítulo 03. Associação de Resistores
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1. Introdução
2. Associação em Série
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Em trabalhos práticos, é freqüente necessitarmos de um resistor de cujo valor de resistência elétrica não dispomos no momento, ou que não seja fabricado pelas firmas especializadas. Nestes casos, a solução do problema é obtida através da associação de outros resistores com o objetivo de se obter o resistor desejado.
Um conjunto de resistores quaisquer é dito associado em série quando todos os resistores forem percorridos pela mesma corrente elétrica.
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Para que tenhamos uma associação em série, é necessário que os resistores sejam ligados um em seguida ao outro, ou seja, não pode haver nó entre os resistores. A figura abaixo ilustra uma associação em série de n resistores.
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Podemos associar resistores das mais variadas formas, porém daremos um destaque especial, neste capítulo, às associações em série, paralelo e mista.
É importante observarmos que, qualquer que seja a associação efetuada, estaremos sempre interessados em obter o resistor equivalente, ou seja, obter um resistor único que, colocado entre os mesmos pontos A e B de uma associação, fique sujeito à mesma ddp e seja percorrido por uma corrente de intensidade igual à da associação. Em circuitos elétricos utiliza-se o conceito de nó, que é a junção de três ou mais ramos de circuito.
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Para determinarmos o resistor equivalente a uma associação em série de n resistores, devemos lembrar que a corrente elétrica é a mesma, tanto para o resistor equivalente quanto para os resistores associados, e que a ddp no resistor equivalente é a soma das ddps em cada resistor associado.
3. Resistor Equivalente
Exemplos
• São nós:
• Não são nós:
Sendo:
UAB = U1 + U2 + ... + Un e sendo U = R i temos: RE . i = R1 . i + R2 . i + ... + Rn . i ou seja:
Tal conceito é muito importante no estudo das associações em série e