Eng producao
A formação de um engenheiro de produção habilita o desempenho de certas funções que administradores de empresa exercem em uma organização (desde que não interfira nas atividades privativas dos administradores, visto que a profissão de administrador no Brasil é regulamentada pela lei federal - 4769/65).
Quanto a retração do mercado de engenharia no Brasil, o mercado de Engenharia de Produção, mesmo tendo pouco tempo, é o que desfruta da melhor situação. Engenheiros de Produção vêm conseguindo boas colocações no mercado principalmente em função do seu perfil que coincide com o que se está demandando nos dias de hoje: um profissional com uma sólida formação científica e com visão generalista suficiente para encarar os problemas de maneira global
Em 1970, o mercado de trabalho do Engenheiro de Produção, no Brasil, começou a se tornar bastante abrangente envolvendo todos os setores da economia, desde o primário (relativo às atividades de extrativismo, pecuária, agricultura, etc.), passando pelo secundário (toda a indústria de transformação) até o terciário (setor de serviços).
E o ramo da engenharia que gerencia os recursos humanos, financeiros e materiais para aumentar a produtividade de uma empresa. O engenheiro de produção e peça fundamental em indústrias e empresas de quase todos os setores. Ele une conhecimentos de administração, economia e engenharia para racionalizar o trabalho, aperfeiçoar técnicas de produção e ordenar as atividades financeiras, logísticas e comerciais de uma organização. Define a melhor forma de integrar mão de obra, equipamentos e matéria-prima, a fim de avançar na qualidade e aumentar a produtividade. Por atuar como elo entre o setor técnico e o administrativo, seu campo de trabalho ultrapassa os limites da indústria. O especialista em economia empresarial, por exemplo, costuma ser contratado por bancos para montar carteiras de investimentos. Esse profissional e requisitado, também,