Eng de petroleo
ENGENHARIA DE PETROLEO
ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE
VITÓRIA
2012
ENRIQUE PEZZIN GIUBERTI
LORENA TONUSSI LIMA
MARCOS VINÍCIUS GAVA ALVES
MATHEUS DIEFENTHAELER DE SOUZA
VITOR GABRIEL BATTESTIN
ENGENHARIA DE MEIO AMBIENTE
Trabalho Acadêmico do Curso de Engenharia de Petróleo à Universidade de Vila Velha, como parte das exigências da disciplina de Engenharia de meio Ambiente sob orientação do(a) prof.(a) José Luiz Gasparini.
VITÓRIA
2012
CREDITO DE CARBONO
A partir de 2000, entrou em vigor um mercado voltado para a criação de projetos de redução da emissão dos gases que aceleram o processo de aquecimento do planeta. Trata-se do mercado de créditos de carbono, que surgiu a partir do Protocolo de Kyoto, sendo este um acordo internacional que estabeleceu que os países desenvolvidos deveriam reduzir, entre 2008 e 2012, suas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em média de 5,2%, em relação aos níveis medidos em 1990. O Protocolo de Kyoto criou o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que prevê a redução certificada das emissões. Uma vez conquistada essa certificação, quem promove a redução da emissão de gases poluentes tem direito a créditos de carbono e pode comercializá-los com os países que têm metas a cumprir.1 Quando um país ou empresa consegue reduzir sua emissão em uma tonelada de CO2, ganha um crédito. Os créditos de carbono são considerados commodities e podem ser vendidos nos mercados financeiros nacionais e internacionais.2
As quantidades de toneladas de CO2 ou outros gases economizados ou seqüestrados da atmosfera são calculados por empresas especializadas de acordo com determinações de órgãos técnicos da ONU (no caso do Protocolo de kyoto). Por exemplo, uma tonelada de óleo diesel trocado por biodiesel gera o direito a 3,5 toneladas de créditos. Um hectare de floresta de eucalipto absorve por hectare, por ano, 12 toneladas de gás carbônico. Um grande aterro sanitário que capte o metano e o