Enfermeiro
Foi descrita pela primeira vez pelo médico alemão Engelbert Kaempfer, por volta de 1690, mas só despertou o interesse dos investigadores após a Segunda Guerra Mundial, quando perceberam que a planta tinha sobrevivido à radiação em Hiroshima, brotando no solo da cidade devastada. As suas folhas têm sido frequentemente usadas no combate aos radicais livres e como auxiliar da oxigenação cerebral.
São árvores caducas, que perdem todas as folhas no inverno e atingem uma altura de 20–35 m (alguns espécimes, na China, chegam a atingir os 50 m). Foram durante muito tempo consideradas extintas no meio natural, mas posteriormente verificou-se que duas pequenas zonas na província de Zheijian (China) albergavam exemplares da espécie. Hoje a planta existe em praticamente todos os continentes.
Acredita-se que o Ginkgo aumente o desempenho cognitivo e é usado principalmente como intensificador de memória, da atenção, alívio da depressão, dor de cabeça, controlo dos zumbidos e contra a vertigem. Outras recomendações incluem casos de asma, impotência sexual, alergias e tensão pré-menstrual.
De acordo com alguns estudos, o Ginkgo pode melhorar significativamente a atenção e indivíduos saudáveis.
O seu consumo é indicado para tratar muitos problemas de saúde, mas a sua eficácia terapêutica em geral não tem base científica comprovada
Os efeitos adversos são muito raros, mas em alguns casos podem ocorrer irritações gástricas leves, diarreia, flatulência, náusea, vómito, dor de cabeça, sangramento e reações alérgicas cutâneas por contato.
Produtos à base de G. biloba podem ser encontrados nas farmácias em diversas apresentações: cápsulas, comprimidos, aerossóis e preparados a partir de extratos secos ou fluidos. Há também algumas preparações para uso na pele desenvolvidas a partir das folhas e indicadas para tratamento antienvelhecimento e como