destruição livros
Assassinar a memória:
cinco milénios de livros destruídos
Curso de Especialização em Promoção da Leitura e Bibliotecas Escolares
Docente: Manuel Ferreira Rodrigues
Disciplina: Leitura e Sociedade
Aluna: Susana Neves Tavares Bastos de Pinho Silva. Nº
Ano letivo 2013-2014
Título: História Universal da Destruição dos Livros
Subtítulo: “Das tabuinhas sumérias à Guerra do Iraque”.
Autor: Fernando Báez
Tradução: Maria da Luz Veloso
Editora: Texto Editores
Data de edição: 2009
Número da edição: 1ª
Local de edição: Lisboa
Número de páginas: 448
ISBN: 978-972-47-3846-8
Área científica: História
Subárea: científica: História do Livro
Data da Leitura: Dezembro/2013
Assunto: preâmbulo do livro História Universal da Destruição dos Livros, apresentando as intenções que presidiram a sua elaboração.
Palavras-chave: Livro, Leitura, Biblioteca, Destruição, Mito Apocalíptico, Memória, Fogo, Cultura
Observações: O intuito histórico normalmente questiona a organização temporal e possível explicação da ação humana de cariz criativo; ao invés, esta é uma verdadeira história da destruição, do aniquilamento, procurando-se explicações para este ato tão obscuro.
Fernando Baez nascido em San Felix , na região de Guayana, Venezuela, em 1970 é um escritor, poeta, ensaísta e romancista recentemente reconhecido pelo seu trabalho sobre a destruição de livros e pela pesquisa sobre os danos que a invasão do Iraque, durante a segunda guerra do Golfo, em 2003, causaram nas obras artísticas do país.
Baez tem uma licenciatura em Educação e Bibliotecas Doctor Science. Trabalhou vários anos na Universidade de Los Andes , em Mérida .
Os seus trabalhos incluem História Universal da Destruição dos Livros (2004), História da biblioteca antiga de Alexandria (Prémio Ensaio Horia Vintilia, 2003), A Destruição Cultural do Iraque (prefácio de Noam Chomsky, 2004). Em 2005 publicou o