enfermeira
PROFESSORA ORIENTADORA CHRISTIANE KELLY DE M. VIEIRA ESPECIALISTA EM FORMAÇÃO PEDAGÓGICA, EM RECURSOS HUMANOS NA ÁREA DE SAÚDE: ENFERMAGEM
LILIAN CLÁUDIA DE MOURA
MARAYSA FERNANDA DAMASCENO DE CARVALHO
VALÉRIA FERREIRA DOS SANTOS RAMOS
8º PERÍODO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
BARBACENA
DEZEMBRO – 2007
RESUMO
Este trabalho destina – se aos profissionais da área de saúde, em especial àqueles que estão diretamente ligados às gestantes. Falaremos sobre infecção puerperal, que é um termo utilizado para descrever qualquer infecção bacteriana do trato genital após o parto. E mesmo que, não registradas, as infecções pós – parto existem como em qualquer outro tipo de cirurgia. Com o objetivo de salientar as modificações ocorridas no puerpério, medidas e cuidados simples para o controle de infecções neste período, é que desenvolvemos este artigo. No puerpério, o útero constitui ambiente extremamente favorável a proliferação de microrganismos. A decomposição de restos das membranas fetais e a presença de lóquios fazem com que esse órgão torne – se excelente meio de cultura. Diante disto é de vital importância que medidas de extrema higiene sejam adotadas para que possam ser evitadas complicações. Neste período a mulher se encontra ansiosa e insegura, numa fase de estresse fisiológico e psicológico significativo. A fadiga causada pelo trabalho de parto e a perda de sangue durante o nascimento do bebê podem causar complicações. Evitar estas complicações é o objetivo principal da equipe de enfermagem, como também estar atenta aos sinais e sintomas sugestivos de infecção. Evidentemente, quando houver alguma complicação, a enfermeira deve atuar no sentido de promover a recuperação da paciente e tranqüiliza –lá a respeito do problema, assegurando que isto não ameace a relação do binômio mãe – filho.
PALAVRAS – CHAVES: Enfermagem. Puerpério. Complicações. Profilaxia.
1 – INTRODUÇÃO