Enfermeira
EEWB- Núcleo SJC Enfermagem Obstétrica
Profa. Kátia Zeny 05/10/2013
Nome:MCSM
Atividade à distância a ser realizada e encaminhada sábado, dia 5 de outubro: metade até às 12h e a outra metade até às 16h. O envio do trabalho computará como presença, o não cumprimento computará como falta. Enviem com nome completo.
Com base nas aulas e em pesquisas nos textos em anexo e no Manual Técnico de Gestação de Alto Risco do MS responda:
1-Marta é uma gestante com 32 semanas, primigesta, que chega ao pré-natal com a seguinte queixa:
Dor na região lombar à D, com início há duas noites, nega disúria, tem ingerido pouco líquido ultimamente. Esteve na UPA já duas vezes, sendo medicada com buscopan+ glicose EV. Refere que sua barriga tem ficado “dura” muitas vezes.
a-O que pode estar acontecendo?
Suspeita de infecção urinária
b-Explique como faria o exame físico nessa gestante.
Sinais vitais
Dados antropométricos e seus respectivos percentis
Palpação e percussão das lojas renais, sinal de Giordano
Exame dos genitais: malformações, vulvovaginite (leucorréia).
Exame da coluna vertebral, particularmente a lombo-sacra.
ANAMNESE· Idade:Recém-nascidos tem risco maior de apresentar bacteremia do que as crianças de 1 a 3 meses de idade que, por sua vez, tem risco maior do que as crianças de 3 a 36 meses. Entre 3 a 36 meses de idade, as taxas de bacteremia oculta são comparáveis. Acima de três anos de idade, a importância da bacteremia é menor. Hábito miccional: Freqüência, periodicidade e volume das micções e perdas involuntárias de urina (enurese noturna e/ou diurna) das crianças com controle esficteriano total ou parcial.Sintomas urinários: como disúria, polaciúria, tenesmo, urgência, retenção, incontinência .Presença de febre: o risco de infecção severa aumenta proporcionalmente com a temperatura, principalmente acima de 39ºC. Presença de outros sintomas: como cefaléia (pode ser devida a HAS),