Enfermagem
O comportamento da sociedade frente aos portadores do vírus HIV, tem sido com atitudes de preconceito, limitando e denegrindo a imagem da pessoa que foi contaminada pelo vírus. Ainda é forte a existência do preconceito em meio a tanta modernidade e atualizações que o século XXI favorece; porém o medo de estar perto de quem tem AIDS ou de apenas se aproximar do doente, repercute nas ideologias das pessoas que não tem o HIV, forçando-os a praticar o preconceito e descriminação. A sociedade vem batendo de frente com a Síndrome a mais de 10 anos, alienados à informações providas de campanhas televisivas, em postos de saúdes, sendo informados de como ocorre a contaminação do modo certo, conscientizado-os que o preconceito apenas debilita a evolução do estado do indivíduo doente. A sociedade deve quebrar os paradigmas referentes ao HIV, o que dificulta o acesso à verdadeira sorologia. Todo e qualquer cidadão está sujeito à exposição, e a única maneira real de proteção é a prevenção.
Os reflexos de ações da discriminações com pessoas portadoras da AIDS, repercutem diretamente na aflição da sua imagem perante a sociedade. A AIDS é uma doença que altera os sistemas do organismo do individuo juntamente com o abalo ao psicológico. A entrevistada Kreuza Aparecida dos Anjos, 53 anos, afirma : “Quando contrai o vírus da AIDS, minha reação e dos meus familiares foi fatal; e eu jamais iria imaginar que iria contrair o vírus da AIDS.” Apesar da luta contra o preconceito, Dona Kreuza Aparecida dos Anjos, repercute alegria, e desejo de vida. Hoje, convive com a síndrome à 13 anos.
As medidas de Políticas de Prevenção da doença, tem repercutido para a diminuição do número de casos de pessoas contaminadas com a HIV. Dentre alguns métodos clássicos de Políticas de prevenção cita-se a distribuição gratuita de preservativos tanto femininos, e masculinos, campanhas, acompanhamento médico, testes gratuitos para o controle e