Enfermagem
1- Discente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. 2- Discente da Residência Multiprofissional em Saúde da Família da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. 3- Docente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. http://www.fen.ufg.br/
Palavras-chave: Cuidados de Enfermagem. Doenças Infecciosas. Educação em saúde. Saúde Masculina. INTRODUÇÃO De forma geral, a população masculina possui altas taxas de morbimortalidade e menor expectativa de vida, sendo o acesso aos serviços de saúde uma das características importantes e um desafio ao Sistema Único de Saúde (SUS). Apesar de as taxas masculinas assumirem um peso significativo nos perfis de morbimortalidade em relação aos agravos infecciosos, em especial às DST/HIV/AIDS e hepatites virais, observa-se que a presença de homens nos serviços de atenção primária à saúde também é menor do que a das mulheres (GOMES et al., 2007). Alguns estudiosos associam esse fato à própria socialização dos homens, em que o cuidado não é visto como uma prática masculina (COURTENAY et al., 2000; LAURENTI et al., 2005). Mais recentemente, as relações entre masculinidade e cuidado em saúde têm sido analisadas com base na perspectiva de gênero, focalizando as dificuldades dos homens na busca por assistência de saúde e as formas como os serviços lidam com as demandas específicas dos homens, o que pode ampliar as dificuldades no acesso aos serviços (COUTO et al., 2010).
______________________RESUMO EXPANDIDO REVISADO (Prof. Marcos André de Matos) Projeto Vulnerabilidade Social e em saúde de populações emergentes: proposta de intervenção com mulheres de assentamentos do Estado de Goiás.