enfermagem
A TRIAGEM NEONATAL POSITIVA
UBERLÂNDIA
2014
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO – UNITRI
A TRIAGEM NEONATAL POSITIVA
Trabalho
6º
período
de
enfermagem apresentado como exigência parcial para obtenção créditos na disciplina Saúde da
Criança
e
do
Adolescente
Hospitalar Prof: Cléria Bragança
Manfrin.
UBERLÂNDIA
2014
INTRODUCAO
A Triagem Neonatal – Teste do Pezinho – foi incorporada ao Sistema Único de
Saúde (SUS) no ano de 1992 (Portaria GM/MS n.º 22, de 15 de Janeiro de
1992) com uma legislação que determinava a obrigatoriedade do teste em todos os recém-nascidos vivos e incluía a avaliação para Fenilcetonúria e
Hipotireoidismo Congênito. O procedimento foi então incluído na tabela
SIA/SUS na seção de Patologia Clínica, podendo ser cobrado por todos os laboratórios credenciados que realizassem o procedimento. No ano de 2001, o
Ministério da Saúde, através da Secretaria de Assistência à Saúde, empenhouse na reavaliação da Triagem Neonatal no SUS, o que culminou na publicação da portaria ministerial (Portaria GM/MS n.º 822, de 6 de junho de 2001) que criou o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN). Dentre os principais objetivos do programa, destacam-se a ampliação da gama de patologias triadas (Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito, Anemia Falciforme e outras
Hemoglobinopatias e Fibrose Cística), busca da cobertura de 100% dos nascidos vivos e a definição de uma abordagem mais ampla da questão, determinando que o processo de Triagem Neonatal envolva várias etapas como: a realização do exame laboratorial, a busca ativa dos casos suspeitos, a confirmação diagnóstica, o tratamento e o acompanhamento multidisciplinar especializado dos pacientes. Dessa forma, o PNTN cria o mecanismo para que seja alcançada a meta principal, que é a prevenção e redução da morbimortalidade provocada pelas patologias triadas.
CONCEITO DE TRIAGEM
O termo