Enfermagem
POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO
TRABALHO DA APS
PALMAS – TO
2012
ALINE COELHO
JORDANA CARDOSO
RENATA DE CASTRO SILVA
POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO
TRABALHO DE APS
Trabalho como requisito à nota da disciplina Política de Saúde referente ao 2º semestre da Profª. Elenice, do curso de Enfermagem.
PALMAS – TO
2012
INTRODUÇÃO
A Política Nacional de Humanização coloca-se como uma "política" que se constitui com base em um conjunto de princípios e diretrizes que operam por meio de dispositivos. Por princípio, entendemos o que impulsiona ações, disparando movimentos no plano das políticas públicas. No caso da PNH, o movimento a que se propõe é o da mudança dos modelos de atenção e gestão fundados na racionalidade biomédica (fragmentados, hierarquizados, centrados na doença e no atendimento hospitalar). Ela se afirma como política pública de saúde com base nos seguintes princípios: a inseparabilidade entre clínica e política, o que implica a inseparabilidade entre atenção e gestão dos processos de produção de saúde; e a transversalidade, entendida como aumento do grau de abertura comunicacional nos grupos e entre os grupos, isto é, a ampliação das formas de conexão intra e intergrupos, promovendo mudanças nas práticas de saúde.
DESENVOLVIMENTO A PNH – HumanizaSUS é uma política pública de saúde que reafirma os princípios da universalidade, equidade e integralidade do SUS mas, também, propõe outros princípios dos quais não se podem abrir mão se queremos um SUS resolutivo e de qualidade.
Por princípios, então, entende-se o que causa ou força a ação, ou que dispara um determinado movimento no plano das políticas públicas, são eles: a transversalidade, a indissocialibilidade entre atenção e gestão e protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e dos coletivos. Partindo da idéia de que um princípio é o que vai causar, forçar ou disparar algo, o princípio da transversalidade na PNH pretende ampliar a comunicação intra e inter