...... enfermagem

Caso Clínico

A paciente D.J.R., 81a, branca, sexo feminino, viúva, 12 filhos, natural de Catiguá - SP, moradora em São José do Rio Preto - SP, aposentada, 2ª série ensino fundamental. Foi internada na enfermaria da Santa Casa de S. J. Rio Preto em 15/05/2013 Quarto 610/B procedente de sua residência atendida pelo SAMU após queda da própria altura, depois de passar pela emergência e ser submetida a exames de RX,apresentou Fratura de Femur em MIE. A paciente refere que no momento da queda dirigia-se até a cozinha para tomar água e tropeçou em um tapete, após a queda sentiu fortes dores no MIE, perdeu sentido por alguns instantes, teve náuseas, e tonturas porque a dor era muito forte. Tem historia pregressa de Cirurgia do Períneo a mais ou menos 10 anos, e há dois anos foi internada para tratar de uma Pneumonia. Nega Diabetes, HAS, problemas respiratórios, não faz reposição hormonal, nega tratamento para osteoporose, não faz uso de nenhum medicamento contínuo, faz uso de prótese dentaria, nega tabagismo, etilismo, costuma fazer 4 a 5 refeições diárias, habito intestinal regular 1x ao dia, 8h de sono toda noite com qualidade, mora com um dos filhos e relata que até a data da fratura nada a impedia de realizar todo serviço doméstico se necessário, religiosa, calma, comunicativa, orientada. Foi submetida a cirurgia de Femur em MIE em 16/05/2013 as 10h manhã, , faz uso de tração cutânea (Férula de Brown) em MIE, em repouso no leito, diurese por SVD, mantém AVP salinizado em MSD, aceitou dieta oferecida. Ao exame físico queixou-se de dores em MSE, relatou ter exames de RX agendado para 17/05/2013 para investigar fraturas ou não MSE afetado pela queda, apresenta P: 89 bpm radial D rítmico forte e cheio, T:36,5 C pele fria ao toque, PA=110 x 75mmHg em MSD , FR: 19mrpm tóraco abdominal, saturação O2 98%, expanssabilidade simétrica, som pulmonar claro, frequência cardíaca rítmica, bulhas normofonéticas, orientada no tempo e espaço Glasgow 15, pupilas isocóricas,