Enfermagem
O enfermeiro desde longa data vem se preocupando em desenvolver uma assistência globalizada aos pacientes terminais, visualizando o cuidar nas dimensões físicas, emocionais e espirituais. A atuação da enfermagem a estes pacientes em estágios avançados com doenças crônicas, torna-se complexa, em decorrência de limitações físicas e alteração emocionais ocorridas, incluindo o comprometimento de sua identidade. A nossa atuação é utilizar as medidas que nos dispõe, a fim de que o paciente possa viver seus últimos dias dentro do máximo conforto possível, manter a diminuição de sua ansiedade, dialogando muito com o paciente. Administrar medicações C.P. M para alivio de sua dor, preservar sua identidade, seus valores, religião e seus sentimentos. Por que ele é um ser humano e necessita de todos os cuidado
Habilidades especificas necessárias
Para que os enfermeiros possam ajudar os pacientes, nas circunstancias eminentes de morte, deve-se meditar sobre o que a morte representa para eles como indivíduos, e para aqueles que os rodeiam. Faz-se necessário que o profissional seja capaz de reconhecer os sinais de morte para que possam atuar normalmente, podendo também assistir integralmente o paciente.
Em sua relação acadêmica o profissional deve ser bem preparado para ser capaz de manter uma relação interpessoal de ajuda e a essência do ato de cuidar, tanto com o paciente terminal, quanto com seus familiares e amigos. Refletir sobre a morte nos faz pensar sobre a vida o tempo todo, podendo contribuir para que haja uma reflexão sobre uma melhor preparação nos cursos de enfermagem sobre esta temática durante a formação profissional. A enfermagem por estar presente desde o inicio da vida até o final do ciclo vital, deve possuir subsídios para lidar com pacientes em fases terminais. É certo que, diante da morte o profissional deve assumir certas posturas para melhor atuação e