Enfermagem
- Aguda: situação que se instala abruptamente, produz sinais e sintomas logo após a exposição à causa, em um período determinado para sua recuperação. Pode ser decorrente de processos crônicos e ou infecciosos.
- Crônica – são problemas de longo prazo, devidos à distúrbio ou acúmulo de distúrbios irreversíveis, ou estado patológico latente: apresenta evolução prolongada e sua resolução ocorre de maneira parcial;
- Crônico- degenerativa: são situação de evolução lenta e gradual, geralmente assintomática, e não tem causa e ou tratamentos definidas.
2 – DISFUNÇÕES CARDIOCIRCULATÓRIAS
As disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Estas podem ser de origem congênita, ou seja, a pessoa já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas, infecciosa, produzida por bactérias que acometem as vias área superiores, por doenças reumáticas infecciosas ou crônicas – degenerativas, que não apresentam uma causa definida e, conseqüentemente, não controladas, geram complicações e se transformam nas principais causas de morte no Brasil e no mundo.
2.1 – HIPERTENSÃO ARTERIAL
Os números de uma medida da pressão arterial representam o valor da pressão calibrada em milímetros de mercúrio (mmHg). O primeiro número, ou o de maior valor, é chamado de pressão arterial sistólica ou máxima, que é a pressão do sangue nos vasos quando o coração se contrai (sístole) para impulsionar o sangue para o resto do corpo; o segundo número, ou o de menor valor, é chamado de pressão arterial diastólica ou mínima. Nesse caso, o coração encontra-se na fase de relaxamento (diástole). A Organização Mundial de Saúde da Saúde padronizou a medida normal da pressão arterial entre os limites de 120 / 80 mmHg a 140/90 mmHg. O local mais comum de verificação da pressão arterial é no braço, usando como ponto de ausculta s artéria braquial. O equipamento