Energias renovaveis
No parâmetro de geração de energia proveniente do Sol podemos identificar mais de uma forma de obtenção dessa fonte de bilhões de TW (TeraWatts), dentre elas, as que aproveitam o unicamente o calor emitido e, a especificada aqui, a que aproveita a luminosidade do Sol em um processo físico-químico.
Apesar de a energia solar poder ser obtida por diversas maneiras diferentes, não se exclui a possibilidade delas se interligarem para aumentar a eficiência energética da usina geradora.
Geração:
A geração de energia elétrica através da fotoluminescência do Sol é composta, basicamente, de uma reação química simples, na qual se usa placas foto-sensitivas compostas de silício, que ao serem iluminadas, geram energia elétrica através da liberação de elétrons livres das moléculas de silício, percorrendo os condutores que unem as placas e fazendo aparecer uma diferença de potencial nos pólos positivos e negativos da placa fotovoltaica.
Apesar da geração ser conceitualmente simples, a energia é gerada na forma CC variável, por isso necessita de um banco de baterias que seja carregada ou um inversor grid tie para logo após fornecer CC fixa ao inversor de freqüência que irá converter essa energia alternada, 110 ou 220 volts e à freqüência de 60 Hertz, elevando assim seu custo e sua complexidade.
Impactos ambientais e Análise ponderada:
A potência das placas solares é dada pela relação W/m², o que indica o quanto de energia ela fornece relacionada à sua área de incidência de luz. No mais, as instalações de campos de placas fotovoltaicas não oferecem impacto ambiental senão a utilização da área para a construção, o que a deixaria atrás dos parques eólicos que gastam bem menos espaço para a mesma potência energética.
O alto custo é um dos pontos fracos desse tipo de geração de energia, pois a utilização de baterias força a sua substituição periódica relativamente curta, em torno de 5 anos há de se trocar as baterias devido ao desgaste químico