Energia Eolica Residencial
A VIABILIDADE DE ENERGIA EÓLICA EM ESCALA RESIDENCIAL
Engenharia de Produção
Definição do problema
A energia eólica é a fonte de energia renovável que mais cresce atualmente no mundo, mas ainda responde por apenas 3% da energia renovável mundial.
No Brasil, apesar dos recursos assegurados por lei para investir em pesquisa e
Desenvolvimento tecnológico no setor de energia elétrica (Lei nº 9.991/ 2000), observam-se poucos projetos e investimentos na área de pesquisa em energia eólica. Sendo assim, percebe-se que não é possível aproveitar este crescimento e ainda, contribuir para que essa fonte de energia limpa se torne mais acessível à população (uso residencial), possibilitando até mesmo a redução de gastos para famílias carentes em várias regiões do País.
Além de não se investir o suficiente, os projetos existentes não saem do papel.
“As usinas eólicas são a solução para a perenidade do sistema energético brasileiro, que hoje tem carga de pouco mais de 500 terawatts (TW/h) de energia, com capacidade de armazenagem de 220 TW/h. “A capacidade das hidrelétricas está diminuindo e as outras fontes não estão dando conta”, comenta o consultor do setor energético Roberto D’araújo (2013).
Para o médio prazo, segundo levantamento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), está prevista a construção de 93 usinas movidas a vento, capazes de gerar 2,3 gigawatts, pouco mais do que o dobro da potência instalada hoje. O problema maior é o que já foi outorgado de 1998 até hoje, mas não saiu do papel: 5 GW, um quarto do necessário.
“Além de não termos estrutura, estamos operando o sistema predatoriamente.
Não dá para culpar São Pedro”, diz.”
(Hoje em Dia, 2013)
O nível de pesquisa e desenvolvimento da energia eólica no Brasil deveria está maiores e melhores, o planejamento hoje é volátil e volúvel, além da estrutura ser pouco funcional. Por isso o preço da obtenção é ainda elevado e considerado inacessível para