ENADE
De acordo com o texto: Tendências profissionais no âmbito das relações entre Estado e a Sociedade, nos faz analisar e refletir primeiramente sobre a atual prática profissional do Assistente Social resgatando historicamente alguns aspectos de sua trajetória, as relações sociais entre as classes sociais com o Estado brasileiro.
É imprescindível registrar que o papel fundamental da produção da vida real, dos indivíduos sociais têm no trabalho, a atividade fundamental e é no mundo da produção que está a fonte criadora da riqueza social e da constituição dos sujeitos sociais.
Para compreender essas relações estabelecidas entre o Estado e a sociedade, se faz necessário ainda considerar o pressuposto de que é o privilégio da história por ser ela a fonte dos nossos problemas e a chave de suas soluções;
Alguns temas considerados “ocultos”, vêm sendo priorizados e recebendo alguns privilégios nas análises do Serviço Social, tem olhado menos para a sociedade e mais para o Estado.
É importante lembrar que não é o Estado que explica a sociedade, uma vez que encontram-se na sociedade civil os fundamentos do próprio Estado que desempenha um papel decisivo no processo de regulação da sociedade civil, especialmente no âmbito da expansão monopolista, em que as funções econômicas e políticas do Estado se encontram estreitamente imbricadas. Devemos ainda, compreender a consideração dos processos de trabalho e do mercado nacional para a força de trabalho, na tentativa de buscar explicações para as exclusões ocorridas no processo de trabalho, suas particularidades do mercado urbano e rural.
O texto ainda aponta outra questão “oculta”, que é a tendência a uma análise politicista das demandas profissionais, sendo indispensável, pois, resguardar uma profunda aliança entre a economia e a política.
Outro dilema identificado é a tendência a considerar a sociedade brasileira numa óptica meramente urbana que dificilmente os processos sociais e agrários aparecem articulados a