Empresas
A transição do industrialismo para uma economia informacional passando-se de um modelo taylorista-fordista para outros mais flexíveis. O objetivo deste artigo é analisar como se deu transição do trabalhador visto como extensão da máquina no modelo taylorista-fordista para um novo perfil. No entanto, qualquer ciência que se proponha e estudar os diferentes fenômenos sociais existentes devem estar preparados para constantes mutações em seus objetivos. Ocorria a divisão do trabalho que aumenta assim,a produtividade e inicio de uma gerencia cientifica pois tinham necessidade de capital.Por um paradigma produtivo que durante muitas décadas tinham grandes volume de produção a custos baixos. O fordismo também se utiliza da separação entre o trabalho intelectual e o manual. Os trabalhadores eram adaptados nas divisões especializadas de tarefas. na individualidade de cada posto de trabalho, o que se percebe é apenas o movimento repetitivo, muscular e parcelado que se encontram em um único sentido. Houve uma divisão importante na organização da produção, tiveram intenção com tecnologias de informação e comunicação, causando mudanças econômicas, institucionais e tecnológicas da empresa, com o objetivo de economizar mão-de-obra na automação de trabalhos e eliminação de tarefas. O toyotismo é uma oposição ao fordismo, uma nova forma de produção adaptada à economia global à produção flexível, destinado a reduzir incertezas, eliminação de desperdícios que estimula a adaptabilidade. Nos últimos vinte anos houve uma modificação nos sistemas produtivos. Não houve uma tentativa de reduzir a incerteza ou de minimamente controlá-la, ela foi tida como dada. Esta é uma nova realidade, para que a empresa não gere o conflito com as estruturas como se poderia esperar que ocorresse no fordismo ou no toyotismo. O sucesso da especialização flexível decorreria em parte das novas tecnologias que permitem a rápida configuração