Empresa Simulada
X.1 Introdução
X.1.1 Surgimento
Desde a existência da humanidade até hoje, o homem contava seu patrimônio com as ferramentas que possuía na época, desde o uso de pedras para contar seu rebanho, a sofisticados sistemas integrados capazes de gerar relatórios do modo que precisasse. Somente a contagem não se mostrou suficiente na medida em que havia necessidade de provar para outro que aqueles números representavam fielmente o que possuía, por isso, a necessidade da opinião de um terceiro tomou força. Com o passar dos anos, a evolução do conhecimento criou maneiras de otimizar todo o processo de auditoria, dando foco na análise das demonstrações contábeis como seu objetivo fim, e para tal, avaliando o risco que os controles internos podem evitar e a quais estão sujeitos.
X.1.2 Controle Interno
Segundo Tostes apud. Wygant (2007), “controle interno consiste no plano de organização e todos os métodos e medidas de controle a ele relacionados, adotados numa empresa, com o objetivo de: salvaguardar os ativos contra roubo(...) e uso não autorizado; aumentar a exatidão e confiabilidade dos registro contábeis(...).”. O controle interno, de acordo com a Jund, SERGIO (2007), possui princípios fundamentais que devem ser levados em conta, como a segregação de funções, objetivo do controle, custo/Benefício, definição de responsabilidade (esta é definida primeiramente no momento da contratação e ajuda na definição do responsável quando algo acontece), etc. Para fazer o levantamento e registro deste controle interno - o foco deste trabalho é voltado para as formas de registro dos controles internos -, o auditor possui os seguintes métodos: para levantamento:
Leitura dos manuais internos;
Conversa com empregados, e;
Acompanhamento do processo desde o início da sua execução até seu final (walkthrough), e
para o registro:
Memorando narrativo;
Checklist,e;
Fluxograma.
Ainda sobre controles internos, a NBC T 11 – normas de auditoria