Empreendedorismo
Alexandre Luis da Silva
Prof. Marcelo Salmeron Figueredo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Direito (DIR 26) – Empreendedorismo
07/05/09
O resíduo sólido urbano brasileiro ainda possui concentração muito elevada de matéria orgânica (basicamente resíduos de alimentos) que chega 5 mil toneladas. Evitar o desperdício, além de apoiar as iniciativas de associações e cooperativas de coletores de recicláveis é contribuir para a difusão dos princípios do desenvolvimento sustentável. Em estudo realizado pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Instituto de Estudos da Religião (ISER), no ano passado, foi constatado que a falta de saneamento ambiental (coleta de lixo, rede de esgotos, tratamento de efluentes) é a maior preocupação ambiental para os brasileiros que moram em cidades, com 18% das menções espontâneas na pesquisa. A disposição inadequada do resíduo sólido urbano em "lixões" a céu aberto, sem qualquer tratamento, está contaminando os lençóis freáticos (água de subsolo) de várias regiões brasileiras. Essa situação é ainda pior se considerarmos que a água potável vai se tornar, em breve, um fator de grande competitividade entre as nações, pois está se transformando em um recurso cada vez mais escasso. Além disso, a decomposição do lixo, na ausência de oxigênio, resulta na emissão descontrolada do gás chamado metano, grande causador do efeito estufa - aumento da temperatura média do planeta: uma tonelada deste gás equivale à liberação de aproximadamente 20 toneladas de gás carbônico para a atmosfera. O resíduo sólido urbano brasileiro ainda possui concentração muito elevada de matéria orgânica (basicamente resíduos de alimentos) que, de acordo com os últimos dados levantados na cidade de São Paulo, atinge cerca de 50% (cerca de 5 mil toneladas) em peso de todo o lixo coletado diariamente. Para se ter idéia dessa discrepância, basta dizer que