Empreendedorismo
UNINOVE
Qualidade de vida no Trabalho
Professor Fabio Bozzolan
Valmir de Oliveira Carvalho RA 912103114
Walton considera que a expressão Qualidade de Vida, tem sido usada com crescente frequência para descrever certos valores ambientais e humanos negligenciados pelas sociedades industriais em favor do avanço tecnológico, da produtividade e do crescimento econômico.
O termo Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) é abrangente em vários aspectos
(WALTON, 1973). Westley (1979) corrobora com Walton (1973), afirmando que o termo Qualidade de Vida no Trabalho é aplicado a diversas mudanças propostas no ambiente de trabalho e no emprego, e este fato dá origem a considerável confusão. Segundo Walton, o termo QVT abrange, mas é muito mais amplo, do que:
(i) os objetivos de uma série de atos legislativos elaborados no início do século XX, tais como as oito horas de trabalho diário, as quarenta horas de trabalho semanal e a compensação por lesões decorrentes do trabalho;
(ii) os objetivos do movimento de padronização dos anos 30 e 40, cuja ênfase estava na segurança no emprego e ganhos econômicos para o trabalhador;
(iii) a relação existente entre moral e produtividade e de que a melhoria das relações humanas proporcionaria a melhoria de ambos (noção defendida por psicólogos nos anos 50),
(iv) qualquer tentativa de reforma nos anos 60, como as campanhas por oportunidades iguais de trabalho e os numerosos planos para enriquecimento financeiro do trabalhador proporcionado pelo emprego.
Walton, nos anos 70, o conceito de Qualidade de Vida no Trabalho deveria incorporar as necessidades e aspirações humanas da época, tais como o desejo de um empregador socialmente prestativo.
Walton estabeleceu critérios para a Qualidade de Vida no Trabalho. Estes se dividem em oito categorias conceituais, assim descritas:
• Compensação justa e adequada: Justa, se o que é pago ao empregado é apropriado para o trabalho executado se