empirismo
Empirismo é um movimento que acredita nas experiências como únicas, e são essas experiências que formam idéias. É caracterizado pelo conhecimento científico, quando a sabedoria é adquirida por percepções, pela origem das idéias por onde se percebe as coisas, independente de seus objetivos e significados.
Sendo uma teoria que se opõe ao racionalismo, o empirismo critica a metafísica e conceitos como os de causa e substância. Segundo o empirismo, a mente humana é uma "folha em branco" ou uma "tabula rasa", onde são gravadas impressões externas. Por isso, não reconhece a existência de idéias natas nem do conhecimento universa Dentro do empirismo, existem três linhas empíricas: a integral, a moderada e a científica.
Integral: Reduz todos os conhecimentos aquilo que é produto de contato direto com a experiência
Moderada: Explica que a origem temporal do conhecimento parte do experimento, mas não reduz a ela a validez do conhecimento, conhecimento pré-existente.
Cientifica: É valido o conhecimento oriundo da experiência, verificando experimentalmente. Atribuem no juízo analítico significações formais enquadradas no domínio da lógica
Na ciência, o empirismo é utilizado quando falamos no método científico tradicional, que é originário do empirismo filosófico, que defende que as teorias científicas devem ser baseadas na observação do mundo, em vez da intuição ou da fé, como lhe foi passado. Segundo a teoria de Locke com a qual concordavam os demais empiristas, a razão, tem a função de organizar os dados empíricos, apenas unir uns dados aos outros, que lhe chegam através da experiência. Segundo Locke, as idéias surgem da experiência externa (via