Empirismo
A doutrina do empirismo foi definida explicitamente pela primeira vez pelo filósofo inglês John Locke no século 17. Locke argumentou que a mente seria, originalmente, um "quadro em branco" (Tabula Rasa), sobre o qual é gravado o conhecimento, cuja base é a sensação. Ou seja, todas as pessoas, ao nascer, o fazem sem saber de absolutamente nada, sem impressão nenhuma, sem conhecimento algum. Todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido pela experiência, pela tentativa e erro.
Historicamente, o empirismo se opõe a escola conhecida como Racionalismo, segundo a qual o homem nasceria com certas ideias inatas, as quais iriam "aflorando" à consciência e constituiriam as verdades acerca do Universo. A partir dessas ideias, o homem poderia entender os fenômenos particulares apresentados pelos sentidos. O conhecimento da verdade, portanto, independeria dos sentidos físicos.
DEFINIÇÃO
O empirismo é a escola do pensamento filosófico relacionada à teoria do conhecimento, que pensa estar na experiência a origem de todas as ideias
O empirismo é caracterizado pelo conhecimento científico, quando a sabedoria é adquirida por percepções; pela origem das ideias por onde se percebe as coisas, independente de seus objetivos e significados.
SIGNIFICADO DA PALAVRA
O nome empirismo vem do latim: empiria (experiência) e -ismo (sufixo que determina, entre outras coisas, uma corrente filosófica). Temos, assim, a “corrente filosófica da experiência”
Embora no geral seja relacionado com a teoria do conhecimento, o empirismo, ao longo da história da filosofia, tiveram implicações na lógica, filosofia da linguagem, filosofia política, teologia, ética, entre outros.
PRINCIPAIS FILÓSOFOS DO EMPIRISMO
Os principais representantes do Empirismo foram; Francis Bacon, John Locke e David Hume.
JOHN LOCKE
John Locke (Wringtown, 29 de agosto de 1632 — Harlow, 28 de outubro de 1704), foi um filósofo inglês e ideólogo do liberalismo, sendo considerado o principal