Empirismo
NIVALDO RAMOS
EMPIRISMO
Trabalho apresentado para a disciplina de Filosofia, do 1º período do curso de Psicologia da Facel.
CURITIBA
2010
EMPRISMO
Em meados do século XIX, a Psicologia começou a permear novos rumos frente aos novos pensamentos filosóficos que se formavam na época. As bases filosóficas da nova Psicologia tinham como grande influência o positivismo, materialismo e o empirismo.
Apesar de se tratar de questões em comum, seus métodos de análise, eram baseados nas teorias do automismo, mecanicismo e positivismo. Por essas razões, muitos filósofos se desviaram das abordagens iniciais do conhecimento com o surgimento do empirismo.
Era evidente o papel principal que o empirismo foi tomando na formação da nova psicologia, pois os defensores do empirismo preocupavam-se em descobrir como a mente adquiria conhecimento. Era possível perceber que a preocupação dos empiristas formava o objeto de estudo básico da psicologia. Dessa forma, os filósofos estabeleceram a justificativa teórica para uma ciência dedicada para com a natureza humana.
A transformação da teoria em realidade seria o próximo passo, ou seja, o tratamento experimental do mesmo objeto de estudos. Passo esse, que ocorrera logo, graças aos psicólogos que proporcionaram esse tipo de experimentação. Tal experimentação viria completar a fundação da nova psicologia.
O inglês John Locke (1632-1704) foi o principal teórico da doutrina filosófica empirista. Ele defendia uma corrente parecida com a defendida por Aristóteles. Locke chamou tal pensamento filosófico de tábula rasa, pois afirmava que as pessoas são como folhas em branco desprovidas de quaisquer caracteres, sem qualquer conteúdo de idéias. Uma lousa vazia em que se registravam as experiências, já que nada conhecem. O conhecimento é limitado pelas experiências que se vivencia, sendo que o aprendizado se dá