Embriologia
É o nome dado quando ocorre a união entre o gameta masculino e o feminino: espermatozoide e ovócito secundário, respectivamente. Ele ocorre geralmente na tuba uterina, e em até trinta e seis horas após a ovulação.
Dos aproximadamente 300 milhões de espermatozoides eliminados na ejaculação, apenas cerca de 200 atingem a tuba uterina, e só um fecunda o ovócito II.
Quando liberado do ovário, o ovócito encontra-se envolto na zona pelúcida, formada por uma rede de filamentos glicoproteicos. Externamente a zona pelúcida há a corona radiata, formadas por células foliculares (células derivadas do ovário).
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Na fecundação, o espermatozoide passa pela corona radiata e ao atingir a zona pelúcida sofre alterações formando a membrana de fecundação, que impede a penetração de outros espermatozoides no ovócito.
Ao mesmo tempo, há finalização da meiose dando origem ao óvulo e formando-se o segundo corpúsculo polar.
Na fecundação, o espermatozoide fornece para o zigoto: o núcleo e o centríolo. As mitocôndrias dos espermatozoides desintegram-se no citoplasma do óvulo. Assim, todas as mitocôndrias do corpo do novo indivíduo são de origem materna.
Hoje se sabe que há muitas doenças causadas por mutações no DNA mitocondrial e que elas são transmitidas diretamente das mães para seus descendentes. Além disso, a análise do DNA mitocondrial tem sido usada em testes de maternidade para verificar quem é a mãe de uma criança.
O núcleo haploide do óvulo e o núcleo do espermatozoide recebem, respectivamente, os nomes pró-núcleo feminino e pró-núcleo masculino. Com a união desses núcleos (anfimixia), temos a formação da célula-ovo ou zigoto e o início do desenvolvimento embrionário.
Gêmeos bivitelinos
Os gêmeos bivitelinos são dizigóticos ou multivitelinos, ou seja, são formados a partir de dois óvulos. Nesse caso são produzidos dois ovócitos II e os dois são