Em Outra Poca

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Em outra época, bem mais antiga que os Sumérios, por volta de 4000 a.C., os egípcios reconheceram a nascecidade de planejar, organiza e controlar. Com duração permeiando a era cristã, os egípcios formaram uma grande potência. Já detinham o conhecimento em várias áreas da administração, o que se reflete nas descobertas de documentos/regigistros em papiros, sendo considerados os desnvolvedores do papel. Certamente a evolução de outras espertizes como planejamento de execução de grandes obras, sendo que para isso tiveram que desenvolver a astrologia, aritimética, agronomia, engenharia, engenharia de recursos hídricos, chegando a desenvolver um calendário próprio para se orientar com relação à colheita devido a falta regularidade do rio Nilo, assim o autor conclui que por esse motivo "desenvolveram uma mentalidade orientada para o planejamento de longo prazo". Tinham também um foco muito forte na área militar, pois tinham além da defesa de seus territórios como prerrogativa, a necessidade de captação de recursos de mão-de-obra para as construções "faraônicas", desenvolvendo e capacitando pessoas nessa área, arquitetos, engenheiros e expecialístas e sistemas em logística de guerra e distribuição de recusos. Na parte que compreende o peíodo entre 1540 e 1070 a.C., chamado de Novo Império, os governos locais deram lugar ao governo centralizado nas mãos do Faraó que, com o auxílio de seus conselheiros, delegava para as suas fronteiras comandantes militares. Estratégia essa para a manutenção do território. A administração militar foi traço marcante para a sociedade administrativa egípcia, pois criou-se uma burocracia própria e que, como o governo era militar, deveria receber recusos de impostos sobre a renda dos súditos para manter os salários dos soldados com exércitos regulares, que mantinham-se atualizados e em permanete campanhas, e funcionários públicos como os escribas que mantinham as informações comerciais atualisadas.

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