em nome da rosa resenha
O monge Willian de Braskerville chega ao mosteiro e faz com que muitas coisas sejam observadas na rotina do mosteiro, ele foi designado para a investigar diversas mortes que estavam acontecendo na instituição. As mortes eram muito semelhantes, as características comuns, eram dedos e línguas roxos, o que apontava evidencias de que as mortes eram causadas pelo mesmo motivo. O monge franciscano Willian de Braskerville, usava da ciência para solucionar os crimes do mosteiro, desagradando o inquisidor Bernardo Gus, que afirmava que tinha um demônio no monteiro que ocasionava as mortes.
O motivo era a leitura do livro envenenado que exaltava o riso, o que quebraria todo um alicerce dogmático que a igreja católica afirmava, pois para eles os monges só podiam rir por um motivo obvio, não podiam rir atoa. O acesso a este livro era restrito, por ser considerado uma ameaça ao segmento à doutrina cristã. A igreja defendia que a comédia proporcionava ao homem a falta de temor a Deus, e isso quebrava o poder da igreja sobre os cristãos.
A igreja guardava por muito tempo livros e escrituras, e não permitia em nenhuma hipótese que os cristãos tomassem conhecimento de determinados informações, para que não houvesse questionamento a respeito da doutrina e para garantir a existência dos fundamentos da religião. Quem questionasse ou fosse contra dos dogmas da igreja era severamente punido pela inquisição que foi criada para garantir que a igreja permanece no poder. Em meio as investigações o filme também mostra a sexualidade dos monges, entre os mesmos e entre mulheres para saciar suas necessidades sexuais.
As questões que influenciavam pela aquisição do conhecimento, iam muito além da obediência e do temor, chegavam a questões mais