Em defesa do justo valor
Iniciámos o nosso trabalho de revisão de literatura, começando por consultar várias fontes bibliográficas. Ao consultar a revista TOC, deparamo-nos com o artigo “Em Defesa do Justo Valor” escrito por João Duque em Dezembro de 2008.
De acordo com o pedido, optamos por basear a nossa apresentação através de breves citações transcritas do artigo. Desta forma, toda e qualquer explicação teórica serviu apenas para a sua melhor compreensão por parte dos colegas. Tivemos também a preocupação de elaborar uma apresentação que fosse concisa e sintética, pois o tempo disponível era curto. De facto, este assunto “dá panos para mangas”, mas tentamos apelar à nossa capacidade de síntese.
Neste sentido, começamos por explicitar as noções de Justo Valor e Custo Histórico. Assim, o Justo Valor é definido como a quantia pela qual um activo pode ser trocado ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras e dispostas a isso, numa transacção em que não exista relacionamento entre elas, enquanto o Custo Histórico representa a soma do preço de compra com os gastos suportados, directa ou indirectamente para o colocar no seu estado actual no local de armazenagem.
Como o título nos indica, este texto defende claramente a posição do Justo Valor face ao Custo Histórico, estabelecendo o seu autor vários pontos de divergência relativamente a outros autores, defensores do Custo Histórico. * Num contexto de Globalização, não pudemos deixamos de referir os objectivos das Normas Internacionais de Contabilidade, sendo eles: Coordenar as disposições nacionais dos vários Estados em termos de estrutura e conteúdo das contas anuais, do relatório de gestão e dos critérios de valorimetria, não esquecendo o contributo para a protecção dos interesses dos associados e de terceiros, assim como Assegurar a comparabilidade e equivalência da informação financeira divulgada e também transmitir uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira e