Em decorrência da nova lei nº 11.114 de maio de 2005, que afirma que a criança com seis anos de idade ingressaria na primeira série do Ensino Fundamental,

Em decorrência da nova lei nº 11.114 de maio de 2005, que afirma que a criança com seis anos de idade ingressaria na primeira série do Ensino Fundamental, fez com que após nove meses a lei fosse sancionada determinando que o Ensino Fundamental no Brasil passa a ter duração de 9 anos, com isso as escolas passariam por mudanças bruscas e com grandes probabilidades que essa nova lei, com essa mudança prejudicasse no ensino-aprendizado das crianças.
Apesar de hoje a educação de 0 a 6 anos de idade ser considerada “direito da criança”, existe número significativo de municípios no Brasil que ainda não oferece nenhuma vaga para essa faixa etária.
A lei trouxe consigo uma garantia aos pais e responsáveis, o direito da criança e do adolescente a uma vaga na escola sabendo os pais que isso não é apenas um direito, más sim um dever.
O projeto tem uma boa intenção, porém em relação a formação dos professores deixa a desejar, pois eles não estão preparados para lidar com crianças pequenas que ainda são dependentes de quem a leve ao banheiro, amarre o cadarço do sapato, entre outra dificuldades.
Está claro que ir a escola no principio da vida faz parte de um conjunto de fatores que definem o sucesso nos estudos.
Qual seria a idade correta para matricular as crianças?
Muitas famílias ainda possuem dúvidas por não saber a idade certa, porém a partir dos três anos de idade, a escola passa a ser mais proveitosa, pois o jardim da infância favorece a autonomia e antecipa o aprendizado.
Com base em pesquisas feitas pela revista Veja de 18/04/2012, 45% das crianças do Brasil não freqüentaram o ensino infantil, partindo para o Ensino Fundamental sem nenhuma base, pois apresentam destituídas das noções de lateralidades, coordenação motora, vocabulário, comunicação e sociabilidade.
Podemos afirmar que a Educação Infantil é uma afirmativa que irá resolver não apenas o problema da evasão escolar e repetência, más também da convivência com o outro, quebrando assim barreiras