em busca do tempo perdido
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Acredito que as almas das pessoas que já se foi ainda vivem em algo, seja ele um ser animal ou até mesmo uma coisa inanimada. Então, um dia essas almas de alguma forma buscam um meio de comunicar conosco. Da mesma forma acontece com nosso passado, de um jeito ou de outro, estaremos presos à ele, logo, a tentativa de esquecê-lo será em vão. Para comprovar a realidade desse fato, ao chegar em casa num dia frio e tristonho, aceitei um chá que minha mãe havia preparado e, para acompanhar peguei uns biscoitos de madeleines. E logo que comi o biscoito me veio à tona uma alegria contagiante, algo de muito bom aconteceu dentro de mim. E depois de tomar vários goles do chá, notei que a força que ele possuía foi se desvaindo. Certamente, porque aquilo que desejava sentir estaria em mim e não no chá e nos biscoitos. Então, fiquei me perguntando o que teria sido esses turbilhões de sensações, que não era algo concreto, apenas felicidade. E me esforço para sentir essa sensação novamente de alguma forma, talvez pelo pensamento, voltando ao instante em que peguei o chá e, até mesmo bloqueando meus pensamentos adversos. Quando volto a sentir o gosto do primeiro gole, sinto palpitações dentro de mim, credito que seja uma lembrança, ou, até mesmo alguma imagem que se une a esse sabor.
Enquanto o texto na era digital aponta diversos pontos positivos, o texto “Ler ou não ler, eis a questão”, retrata a contribuição da internet,também na falta de leitura dos os estudantes. O primeiro texto vem falando do grande número de usuários da internet e, que isso de certa forma é bom, uma vez que amplia as buscas pelo conhecimento e a comunicação, por mais que as pessoas se curvem para essa facilidade, e deixam de ler livros. Mas, também, concretizam que a internet não é uma má influência para leitura, pois uma pesquisa realiza constatou que o Brasil deu um grande salto no numero de leitores de livros impressos. Para tanto, a internet contribui imensamente para