RESENHA: FORDISMO, TOYOTISMO E VOLVISMO: OS CAMINHOS DA INDÚSTRIA EM BUSCA DO TEMPO PERDIDO.
1068 palavras
5 páginas
CURSO: MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃODISCIPLINA: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
PROF. DR. DANIEL PARDINI
DATA: 12/08/2013.
MESTRANDO:
GERALDO MAGELLA RODRIGUES MOREIRA DA SILVA
RESENHA: FORDISMO, TOYOTISMO E VOLVISMO: OS CAMINHOS DA INDÚSTRIA EM BUSCA DO TEMPO PERDIDO.
REFERÊNCIA AO ARTIGO:
WOOD JR. T. Fordismo, Toyotismo e Volvismo: os caminhos da indústria em busca do tempo perdido. RAE – Revista de Administração de Empresas. São Paulo 32 (4): 6-18, Set./Out. 1992. Resenha No texto, o autor trata da realidade automobilística no século passado, buscando produzir uma visão geral sobre o processo de transformação e restruturação da indústria no século em questão.
É a partir dos anos 70 que os Estados Unidos e a Europa Ocidental passam a ser desafiados pelo Japão.
Foi abordado no texto o crescimento da indústria automobilística vista em três fases distintas. Estas fases são com base nas metáforas desenvolvidas por Garet Morgan no livro Images of Organization e cada uma delas é elencada a uma montadora; Ford, Toyota e Volvo. A primeira das metáforas fora feita analogia com o sistema Ford de produção e a organização é vista como máquina. A segunda a organização é vista como organismo e fora equiparada a Toyota. E a terceira e ultima metáfora a organização é vista como cérebro e fora feita analogia com a Volvo. Inicialmente o autor apresenta o tema “Ford e a Produção em Massa”, que consequentemente abordou o conceito de produção e consumo em massa, focalizando a indústria automobilística. O ciclo inicia-se pela a separação do trabalhador dos meios de produção, mas, o que veio a acelerar as mudanças foi o surgimento de grandes fábricas. Neste período, o sistema era coordenado pelo dono que tinha contato direto com todos os envolvidos: clientes, fornecedores, operários, etc. O volume de produção era baixo, a força de trabalho era altamente especializada, os custos de produção eram altos e somente os ricos poderiam adquirir os carros, que,