elo exposto e confirmadas sua for as e influ ncias por
Alencar (2007, p. 28) quando afirma a respeito das idéias errôneas da maioria dos professores
sobre o processo criativo.
Maximizando esta afirmação, a autora supracitada notifica que as referidas idéias “[...]
acentuam os preconceitos e diferenças no contexto social, sendo comum a predominância de
rótulos personificados na família, na escola, no ambiente de trabalho, tais como: ‘pessoas
criativas e não criativas’, ‘pessoas inspiradas e não inspiradas’, ‘mais e menos limitadas’.”
A necessidade de se investir em formações profissionais que contemplem processos
reflexivos sobre as próprias crenças dos professores relacionadas à criatividade nas práticas
pedagógicas poderá tornar-se-ão um dos pilares no sentido de ampliar não somente as
investigações realizadas sobre a temática, mas também em desvelar alguns dos principais
entraves neste sentido, considerado nesta tese como o ponto de partida na busca de uma
efetivação do ensino criativo. Para colaborar na assertiva de que a formação profissional do
professor constitui-se num desafio importante na construção de uma educação básica mais
criativa, Alencar (2007, p. 10) enfatiza que:
Consideramos de relevância maior, neste final de milênio, que o professor universitário
esteja mais atento ao desenvolvimento da capacidade do futuro profissional de pensar
de forma criativa e inovadora, algo indispensável neste momento da História marcado
pela mudança, pela incerteza, por um progresso sem precedente, e por uma necessidade
permanente do exercício da própria capacidade de pensar. Esta nova postura certamente
resultaria em menor desperdício de talento e potencial humano, como vem ocorrendo
em conseqüência das possibilidades limitadas oferecidas ao desenvolvimento e
expressão da criatividade no ambiente universitário.
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NUÑEZ & SANTOS (2012)