Eliminando o Comportamento Não Sustentável
Síntese do Capítulo É evidente que de tempos para cá, a sociedade vem se tornando cada vez mais consciente sobre os impactos causados por ela e suas vertentes, ao meio ambiente. Isso gera uma sociedade que, ainda que estejamos no começo, vai mudando seus hábitos para, de alguma forma, ter sua parcela de ajuda nesse ramo sustentável. O capítulo “Eliminando o Comportamento Não Sustentável” cita alguns exemplos, em escala internacional, que mostram o empenho ambiental que alguns Estados vêm demonstrando, tomando como principal e desencadeador de argumentos, o fato do governo australiano proibir a venda de lâmpadas incandescentes, incentivando as fluorescentes, demonstrando em números a redução de quatro milhões de toneladas de emissão anual de gases de efeito estufa¹. Abordando ainda mais, outros países que tomarão iniciativas idênticas nos próximos anos. Lester Brown, analista ambiental, relata que nos EUA essa mudança simplificaria o fechamento de 80 usinas movidas a carvão, mostrando o verdadeiro significado conceitual, de que pequenas atitudes, em grande escala, mudam o mundo em que vivemos. Uma questão abordada ainda nesse contexto, é a possível revolta social quanto a proibição de produtos que podem prejudicar o meio ambiente, como por exemplo, tomando-se por base o caso apresentado, quem é que decide o que será comprado pela sociedade, o consumidor ou quem produz? Essa intervenção mercadológica vista com outros olhos, pode trazer desdobramentos inesperados, para os indivíduos que se mostram a favor da iniciativa, o que também deve ser levado em consideração. Por outro lado, a ingerência nas escolhas, citada pelo autor, é algo que será comum ao decorrer do tempo, mostrando necessária a simples mudança de produtos que são de uso comum social, porém trazem déficits ambientais, por aqueles que podem anular esse efeito. Logo adiante, após exemplos mundiais dessa intervenção no mercado, com base nos produtos que