eletrostático
ICET - Instituto de Ciências Exatas e da Terra
FÍSICA EXPERIMENTAL II
ELETROSTÁTICA
Docente: Daniela de Oliveira Maionchi
Discente: Adriana Carolina Alves Jossimar Ibanez Júnior Jusemar Souza Sandro Marino
CUIABÁ
2013
CENTRO DE CIÊNCIAS – DEPARTAMENTO DE FÍSICA
DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL II
ROTEIRO 1
ELETROSTÁTICA
1. OBJETIVOS
- Verificar a eletrização por atrito;
- Verificar a atração e a repulsão entre cargas elétricas;
- Identificar as cargas;
- Verificar a condutibilidade elétrica;
- Verificar a indução eletrostática.
2. MATERIAL
- Dois bastões de polipropileno (bastões opacos);
- Um bastão de acrílico (bastão transparente);
- Papel;
- Eletroscópio;
- Suporte para bastão com fio de seda;
- Tudo de neon.
3. FUNDAMENTOS/PROCEDIMENTO
Eletrização por atrito:
Em 600 a. C., Tales de Mileto já sabia que o âmbar amarelo, depois de atritado contra substâncias secas, adquiria a propriedade de atrair corpos leves. Só muito mais tarde (sec. XVI, segundo se tem noticia) descobriu-se que, pelo atrito, outras substâncias adquiriam a mesma propriedade do âmbar.
O fenômeno podia ser explicado admitindo que, pelo atrito, os corpos adquiriam “alguma coisa” à qual se deu o nome de eletricidade ou carga elétrica. Somente em 1733, Du Fay distinguiu experimentalmente dois tipos de eletricidade: uma obtida ao atritar o vidro contra a seda, a qual recebeu o nome de “eletricidade vítrea”, e a outra que aparece o âmbar atritado contra o pelo de animal, que foi chamada de “resinosa”. Posteriormente, Benjamin Franklin (1706-1790) chamou de positiva, a eletricidade que aparece no vidro, e de negativa, a que aparece no âmbar, denominações estas que se mantém até hoje.
Atração ou repulsão entre cargas elétricas:
O estudo da eletrostática envolve basicamente a relação entre cargas elétricas em repouso. O físico Francês