eletronica ad/da
Introdução
As características mais importantes dos conversores AD e DA são o tempo de conversão, a taxa de conversão, que indicam quantas vezes o sinal analógico ou digital é quantificado ou reconstruído por segundo, e a resolução N. O tempo total necessário desde a obtenção do sinal analógico (ou digital) até a sua conversão final é chamado de tempo de conversão. Para a maioria dos conversores que não tenham nenhum atraso adicional, o tempo de conversão é essencialmente idêntico ao inverso da taxa de conversão. Entretanto, isto não é válido para os conversores tipo “pipelining”, onde novas conversões são iniciadas antes da conversão precedente ser concluída.
Uma grande quantidade de técnicas tem sido desenvolvida para se conseguir alcançar cada vez mais altas resoluções e em conjunto com grandes taxas de amostragem, principalmente, na conversão AD.
O maior desafio para o projetista de circuitos integrado em desenvolver novas técnicas em encontra na conversão A/D. Assim, a maior parte das técnicas descritas aqui se encaixa nessa categoria de conversão.
1. Ilustração de um computador "conversando" com o ambiente externo
Discutir-se-á a seguir alguns conversores, iniciando pelos D/A. Adota-se esta seqüência por considerar-se a mais didática dado a simplicidade destes conversores.
Alguns tipos de conversores A/D
De um modo geral os conversores A/D podem ser divididos em alguns tipos técnicas, conforme as suas características fundamentais de conversão:
• Paralelo – flash
• Aproximações sucessivas
• Tipo Contador
• Integrador simples e dupla rampa
• Redistribuição de carga
• Sigma-Delta
Conversor A/D Paralelo ou “flash”
O conversor A/D paralelo é, também, conhecido como “flash” ou simultâneo. Um exemplo de um conversor A/D paralelo de 3 bits, sendo que a voltagem de entrada analógica de entrada é comparada às voltagem fixas de referências para cada nível do código digital, do início a te o fim da escala.