eletromagnetismo
Quando se fala em magnetismo, logo vem à cabeça a imagem de um ímã, polos positivos e negativos e, é claro, as aulas de Física da escola. Para quem ainda não chegou lá, vai aí a definição desse fenômeno. O magnetismo é o poder de atração do ferro magnético e a capacidade que ele possui de se orientar na direção norte e sul, um poder indutor – esse conceito é do dicionário. Outra definição, essa mais científica e aprofundada: o magnetismo é entendido como um fenômeno básico no processo de andamento de geradores, motores elétricos, na reprodução de voz e de imagens, no armazenamento de memória de aparatos tecnológicos, como os computadores, entre outras aplicações. Enfim, suprimindo os conhecimentos desses dois parágrafos, tem-se que: o magnetismo acontece quando um elemento atrai pedaços de ferro. Um objeto bem comum que possui as propriedades atrativas é o ímã. Ele tem dois polos, norte e sul, que são inseparáveis. Porém, o fenômeno do magnetismo acontece nas correntes elétricas, o que chamamos de eletromagnetismo. Esse estudo foi desenvolvido por um cientista chamado James Clerck Maxwell, que, por intermédio de suas teorias, conseguiu estabelecer a relação entre magnetismo e a eletricidade. O campo do eletromagnetismo abrange vários segmentos, desde o magnetismo, a eletrostática, a magnetostática, a eletrodinâmica e os circuitos elétricos. No campo eletromagnético, existem dois vetores, normalmente representados pelas letras E e B, que têm valores estabelecidos, de acordo com o lugar ocupado no espaço por eles. Quando eles ficam parados e não têm o valor nulo, são chamados de campo eletrostático. Isaac Newton iniciou também estudos sobre os efeitos do campo da eletromagnética. Encaminhados na mesma linha de raciocínio, estavam Charles Augustin de Coulomb e Henry Cavendish, que perceberam as substâncias carregadas eletricamente. A partir disso, desenvolveram estudos que indicavam a relação entre as forças. Os campos