Eletroima
O eletroímã foi descoberto em 1825. Esta descoberta abriu as portas para a comunicação global (telégrafo). Este efeito foi verificado pela primeira vez por Hans Christian Orsted em abril de 1825. Ele observou que a agulha de uma bússola defletia de sua posição de equilíbrio quando havia próximo a ela um fio condutor pelo qual passava uma corrente elétrica.
APLICAÇÕES
Os eletroímãs são muito usados em aplicações tecnológicas. São empregados em freios e embreagens eletromagnéticos e para levantar ferro e sucata, telégrafos, telefones e campainhas, até em grandes instalações industriais, geladeiras, alto-falantes, liquidificadores, computadores, etc.
TEORIA
Quando uma corrente elétrica atravessa um fio condutor, cria em torno dele um campo magnético
Um eletroímã começa com uma pilha ou bateria (ou alguma outra fonte de energia) e um fio. O que a pilha produz são os elétrons.
Se você olhar qualquer pilha D (uma pilha de lanterna, por exemplo), dá para ver que há duas extremidades, uma marcada com um sinal de mais (+) e outra marcada com o sinal de menos (-). Os elétrons estão agrupados na extremidade negativa da pilha e, podem fluir para a extremidade positiva, com o auxílio de um fio. Se você conectar um fio diretamente entre os terminais positivo e negativo de uma pilha, três coisas irão acontecer: 1. os elétrons irão fluir do lado negativo da pilha até o lado positivo o mais rápido que puderem; 2. a pilha irá descarregar bem rápido (em questão de minutos). Por esse motivo, não costuma ser uma boa idéia conectar os 2 terminais de uma pilha diretamente um ao outro, normalmente, você conecta algum tipo de carga no meio do fio. 3. um pequeno campo magnético é gerado no fio. É esse pequeno campo magnético que é a base de um eletroímã.
MATERIAL
1. Um prego grande
2. Uma pilha de 9 volts
3. Fio de cobre esmaltado
4. Palha de aço
5. Clipe
COMO FAZER
1. Amarre o fio na ponta do prego e dê cem voltas em torno dele.