eletroerosão por penetração

Eletroerosão por penetração
A eletroerosão baseia-se na destruição de partículas metálicas por meio de descargas elétricas.
O processo mais comum na eletroerosão é por penetração do eletrodo, onde esse possui as seguintes características, imagem do eletrodo transferido a peça, mecanismo de furor e gravar, avanço no eixo z.
A eletroerosão ocorre quando a peça e o eletrodo (onde o eletrodo é a ferramenta da eletroerosão) são mergulhados em um recipiente que contém fluidos dielétricos, esse é um fluido isolante, onde essa peça e eletrodo são ligados a uma fonte de corrente continua. Geralmente quando os cabos são conectados, a peça a ser usinada fica com polaridade negativa e o eletrodo com a positiva, onde para energizar é necessário acionar um interruptor, eletrodo e a peça, porém não terá corrente, isso devido o fluido dielétrico não conduzir.
Esse fluido isolante chamado dielétrico, em geral são utilizados como dielétricos de óleo mineral e querosene. O querosene deve-se ter cuidados especiais, devido ser inflamável e possuir um odor forte, sendo prejudicial à saúde e ao meio ambiente.
A ferramenta usada é o eletrodo, onde todos os materiais condutores de eletricidade podem ser utilizados como eletrodo, esses podem ser classificados em duas categorias: sendo os metálicos e não metálicos.
Os materiais mais utilizados entre os materiais metálicos são o cobre eletrolítico, cobre tungstênio e cobre sinterizado. Esses eletrodos têm por característica de apresentarem ótimo acabamento e mínimo desgaste durante o processo.
Logo entre os materiais não metálicos, o grafite é o principal. Esse é muito quebradiço, porém é um material de fácil usinagem, são insensíveis aos choques térmicos, conservam suas qualidades em altas temperaturas, praticamente não se deformam, são leves, porém por ser abrasivos, não podem ser moldados ou conformados.
Os eletrodos podem ser produzidos pelos processos convencionais de usinagem, como pro exemplo, fresagem, torneamento,