Elementos fixacao
SENAI RIO DO SUL
TÉCNICO EM MECÂNICA
FERRAMENTA RÍGIDA: usinagem estável
ALUNO
PROFESSOR ADEMAR PERFOLL JUNIOR
Informática Básica
RIO DO SUL
2013
ALUNO
FERRAMENTA RÍGIDA: usinagem estável
Trabalho escolar apresentado ao curso Técnico em Mecânica do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI Rio do Sul – como requisito parcial para aprovação da unidade curricular Informática Básica.
Professor(a)
RIO DO SUL
2013
RESUMO
Escolher o sistema de fixação mais adequado à operação de usinagem pode garantir a transmissão de propriedades mecânicas importantes para a ferramenta, contribuindo para a qualidade final do produto. Para fazer a escolha adequada dos dispositivos que irão equipar a máquina-ferramenta, é preciso conhecer os diferentes tipos de sistemas de fixação disponíveis no mercado. Isto porque cada um deles costuma ser mais indicado para um tipo de operação, velocidade de corte ou nível de precisão, sendo a experiência do processista muito importante no momento da escolha. De maneira geral, estes mecanismos de interface podem ser divididos em três diferentes partes: cone (1), flange (2) e mecanismo para prender a ferramenta (3). Na outra extremidade do mecanismo temos a parte onde é fixada a ferramenta de corte, que pode ser composta por diferentes tipos de sistemas de fixação que se diferenciam principalmente quanto à forma de prender a ferramenta. Indicado para operações de furação com brocas de metal duro, para fresamentos de acabamento com fresas de metal duro e operações de alargamento, este sistema apresenta como principais vantagens a alta transmissão de torque, o baixo run out, além de não necessitar de equipamentos auxiliares para fixar ou soltar as ferramentas, o que reduz o investimento inicial.