eleição de diretores
ATIVIDADE FINAL
MÓDULO: COMPETÊNCIAS BÁSICAS
TUTORA: MARTA DAS GRAÇAS NEVES
CURSISTA: ADELIO MARTINS RIBEIRO
LUIZA GONZAGA DA SILVA MARTINS
MARIA DE LOURDES VAREJÃO SALLAS
PADRE BERNARDO, FEVEREIRO DE 2015.
PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA
MÓDULO COMPETÊNCIAS BÁSICAS
GESTÃO DEMOCRÁTICA E ELEIÇÃO DE DIRETORES REFLEXOS EDUCACIONAIS
INTRODUÇÃO
A gestão democrática na educação realiza-se através de mecanismos formais (normativos –leis, regimentos, por exemplo – e institucionais – tais como as Secretarias de Educação e Conselhos) e de práticas cotidianas que visam à participação dos diferentes atores sociais implicados, seja no nível dos sistemas ou das unidades de ensino, nos processos de planejamento, tomada de decisão e avaliação inerentes à organização e funcionamento desses espaços. Essa compreensão participada e/ou descentralizada da gestão afeta todos os campos sociais, especificamente a educação, enquanto ação estratégica na disputa pela manutenção, atualização e transformação dessa mesma sociedade.
Esse texto vai focar a escolha do diretor entendida nesse contexto, como um dos mecanismos que concorrem para a realização da gestão democrática, não dispensando a concomitância dos demais instrumentos citados. Vale dizer que apresento aqui um recorte do trabalho de pesquisa sistematizado em minha dissertação de mestrado (MEDEIROS, 2003).
GESTÃO DEMOCRÁTICA E ELEIÇÃO DE DIRETORES REFLEXOS EDUCACIONAIS
No Brasil, a escolha do diretor, conforme Padilha (1998), se dá: através da tradicional nomeação pelo poder público, dificilmente aceita como “democrática”, ainda que associada ou precedida de lista de candidatos indicada pela comunidade escolar; pelo concurso público, realizado por provas e/ou títulos, a fim de evitar clientelismos, ou influência do poder executivo; pela