Electrotecnia

Automação Industrial
Introdução
Este conjunto de quatro trabalhos foi realizado no âmbito da disciplina de Automação Industrial do C.E.T de Automação Robótica e Controlo Industrial e envolveu o contacto com o autómato S7_200 (222), o uso de sensores, cilindros pneumáticos, telas rolantes, contactores, motores eléctricos monofásicos e trifásicos (AC) etc.

Objectivos
O estudo destas maquetes tem por objectivo: • A aprendizagem das linguagens principais usadas nos autómatos, neste caso a LADER. • Programar no PLC do sistema várias opções dependendo das necessidades, isto é, destino final dos materiais, sequencias e alarmes. • Trabalhar com sensores e actuadores eléctricos e pneumáticos. • Inverter sentido de marcha em motores monofásicos e trifásicos. • Conceber sistemas Automático /Semi-Automatico /Manual

Página 2 de 41 Bruno Castro (nº302) José Braz (nº304) CET Automação Robótica e Controlo Industrial 2010/11

Automação Industrial
O PLC
Em princípio, qualquer grandeza física pode ser controlada, isto é, pode ter o seu valor intencionalmente alterado. Obviamente, há limitações práticas; uma das inevitáveis é a restrição da energia de que dispomos para afectar os fenómenos: por exemplo, a maioria das variáveis climatológicas poder ser medida mas não controlada, por causa da ordem de grandeza da energia envolvida. O controle manual implica em se ter um operador presente ao processo criador de uma variável física e que, de acordo com alguma regra do seu conhecimento, opera um aparelho qualquer (válvula, alavanca, chave, ...), que por sua vez produz alterações naquela variável. No início da industrialização, os processos industriais utilizavam o máximo da força da mãode-obra. A produção era composta por etapas ou estágios, nos quais as pessoas desenvolviam sempre as mesmas funções, especializando-se em certa tarefa ou etapa da produção. Assim temos o princípio da produção em série. O mesmo ocorria com as máquinas de produção, que eram específicas para uma