Eixos que fundamentam a análise
A reflexão sobre a relação trabalho e educação e o debate da educação profissional no modo de produção capitalista
Os sentidos da educação profissional no Brasil, com recorte temporal a partir dos anos 1990
A análise sobre a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET) (como principal estratégia na oferta da educação profissional nos marcos do governo Lula)
Rebatimentos da atual conjuntura para o exercício profissional do assistente social no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro.
* Para compreender os requisitos e as demandas do Assistente Social na área da educação é preciso situar o Brasil dentro do contexto capitalista. Fazer uma análise amplificada em âmbitos internacionais para compreender as políticas estratégicas do país: uma delas é a educação.
* A expansão do Capital e a substituição do trabalho vivo por trabalho morto.
A educação com status de “salvadora” para esconder que é um instrumento acessório das exigências do universo de produção. * O fracasso das políticas educacionais tratada como uma disfunção do capital
A RELAÇÃO ENTRE TRABALHO, EDUCAÇÃO E EMERGÊNCIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
* O trabalho apesar de sua condição ontológica assume especificidades em cada temporalidade constituindo-se a partir das relações sociais de produção. * A relação do trabalho e educação no modo de produção capitalista é determinada na possibilidade nas mediações que transformam valores de uso em valores de troca. * Trabalho que segrega as condições de trabalho manual e trabalho intelectual. * “A emergência da educação no modo de produção capitalista, ou educação para os ofícios corresponde a fragmentação do trabalho, na dicotomia de quem gerencia as atividades de produção e quem executa o processo.” * Superação da dicotomia trabalho e educação : POLITECNIA OU EDUCAÇÃO TECNOLOGICA * A educação profissional no Brasil nos