eike
A DERROCADA DO HOMEM MAIS RICO DO BRASIL
OGX¹: o tráfico fim da restruturação de divida e o pedido de recuperação judicial
No 1º trimestre de 2013, a empresa reportou prejuízo de R$ 804,6 milhões, principalmente devido à despesas no valor de 1,195 bilhão de reais referentes a poços secos e áreas sub comerciais devolvidas à ANP após a conclusão do período exploratório em março de 2013.
Com dividas tidas como impagáveis, a OGX embarcava em um longo processo de reestruturação, a empresa anunciou, que não pagaria suas dívidas, após noticiar que não iria pagar suas dívidas,a OGX entra com pedido de recuperação judicial, um instrumento de proteção contra falência presente na lei brasileira. A empresa ganharia um tempo pra se reestruturar.
Eike teria seis meses para montar um plano de reestruturação da companhia e montar aos credores em uma assembleia, com a reestruturação da divida boa o suficiente para que a empresa consiga projetar seu futuro. A empresa continua com a sua divida, que a própria recuperação judicial vai ajustar.
OSX², outra empresa em recuperação judicial.
Em seguida que a OGX pediu a recuperação judicial, esta empresa também teve que pedir, o fracasso de uma era claramente o fracasso da outra, a divida da OGX nunca foi considerada tão problemática quanto à da OGX.
Enquanto a OGX continuou a trajetória de queda na Bolsa, a OSX permaneceu a mesma, inclusive recuperando um pouco do valor nos dias seguintes.
MPX³: a única a dar certo?
Não é difícil que a MPX tenha sido um sucesso, ela conseguiu “sai do papel” de maneira satisfatória, mesmo quando Eike era dono dela. A MPX foi a única empresa de Eike que não foi negociada abaixo do valor patrimonial.
A energia para uma nova era: Eneva, a primeira empesa com nova identidade.
Os alemães optaram por troca o nome da empresa MPX para Eneva, a empresa não era lucrativa, mas as perspectivas eram boas, já que, cada vez mais, os projetos da empresa saíam do papel, o mercado viu com alívio a